quinta-feira, 24 de junho de 2010

7 dicas...




"1. Todos nós, homens e mulheres, temos “TPM”. Com uma diferença: as mulheres sabem quando estão de TPM, mas os homens não! Nesses dias é melhor tomar cuidado e não agir de modo impulsivo. Muito cuidado para não colocar o seu mau humor em cima de ninguém.
2. Felicidade é ter equipe. Quando você tem uma equipe, seja na sua vida profissional ou na vida pessoal, tem com quem dividir as responsabilidades e os esforços, tem alguém que ajuda você, de modo que pode viver mais tranquilo e feliz.
3. O mestre Osho diz que “somente os perdedores podem ganhar a felicidade”. O espírito de querer ganhar sempre cria uma situação insustentável e ansiosa. Quem quer ganhar todas as disputas, perde a vida.
Felicidade é um estado de aprendizado, de evolução. Você perdeu? Aprenda. Na verdade, ninguém erra. Ou você acerta, ou aprende.
4. Na vida não existe preto nem branco. Nada é tanto o céu ou é tanto a terra. Ninguém é tão maravilhoso que não tenha defeitos e ninguém é tão defeituoso que não tenha virtudes. Compreenda esse equilíbrio e não crie expectativas irreais.
5. As pessoas não brigam com você. Elas brigam para jogar as próprias frustrações nas suas costas. Elas brigam contra aquilo que você representa.
6. Os caminhos do sucesso não levam à felicidade. Para ter sucesso você tem de correr atrás de um objetivo. Para ser feliz você tem de gostar daquilo que tem neste momento.
7. Tenha alto astral. Sorria, conte uma piada, brinque. Não se leve tão a sério."

Roberto Shinyashiki


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Outra sobre namorar...




"Dos ficantes aos namoridos.


Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno: os ficantes e os namoridos.
O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando então ele será seu ficante por bem menos tempo — dois minutos — e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas... Esquece, não acho natural coisa nenhuma. Considero um desperdício de energia.
Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegue-e-use, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.
Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração em casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.
No entanto, quem pode contra o avanço (???) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário?  segunda tribo a que me referia é a dos namoridos, a palavra mais medonha que já inventaram. Trata-se de um homem híbrido, transgênico. Em tese, ele vale mais do que um namorado e menos que um marido. Assim que a relação começa, juntam-se os trapos e parte-se para um casamento informal, sem papel passado, sem compromisso de estabilidade, sem planos de uma velhice compartilhada — namoridos não foram escolhidos para serem parceiros de artrite, reumatismo e pressão alta, era só o que faltava.
Pois então. A idéia é boa e prática. Só que o índice de príncipes e princesas virando sapo é alta, não se evita o tédio conjugal (comum a qualquer tipo de acasalamento sob o mesmo teto) e pula-se uma etapa quentíssima, a melhor que há.
Trata-se do namoro, alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.
Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.
Namoro é teste, é amostra, é ensaio, e por isso a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa — e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.
Namoro é como o disco “Sgt Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida: “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante"."

Martha Medeiros

terça-feira, 22 de junho de 2010

Rodinhas...





"A vida sem rodinhas.



Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta?
Lembro que nos momentos importantes da infância, e também nos desimportantes, meu pai estava sempre a postos empunhando uma máquina fotográfica. A consequência disso? A cada gaveta que eu abro aqui em casa, jorram fotos diversas, sem contar as que estão confinadas em álbuns e porta-retratos. Dessas tantas, há uma pela qual tenho um carinho especial: é uma foto em que estou andando de bicicleta, aos 5 ou 6 anos de idade. Naquele dia eu andei sem rodinhas pela primeira vez. Dei várias voltas sem cair, até que meu pai clicou o flagrante: a pirralha com a maior cara de vencedora, dona do campinho, se achando. Eu realmente estava degustando aquela vitória. Se a foto tivesse legenda, seria: Viu?.
As rodinhas são uma base protetora para iniciantes, uma segurança para quem ainda não tem domínio da coisa. Que coisa? Qualquer coisa. Me corrija se eu estiver errada: a gente usa rodinhas até hoje.
Quando se escreve um livro, por exemplo, as rodinhas são a parte não ficional, o sentimento de verdade, vivido, com o qual a gente ampara a ficção.
Quando se tem um filho, as rodinhas são a herança da educação que nossos pais nos deram, a parte hereditária que, mesmo questionada, sustenta nossas primeiras decisões.
Quando nos apaixonamos, as rodinhas são a repetição de certos clichês, a apresentação dos nossos ideais e certezas, mesmo sabendo que em breve entraremos em terreno movediço, desconhecido.
Quando se aceita um emprego, as rodinhas são a nossa experiência anterior, o que facilita a arrancada, mas depois é preciso andar sozinho.
Sempre chega a hora de tirar as rodinhas. Medo e êxtase.
Viver sem elas torna tudo mais perigoso, vulnerável, e ao mesmo tempo, emocionante. Nos faz voltar a ser crianças: será que estou agindo certo, será que não estou indo rápido demais, ou lento demais? Atenção: lento demais, cai.
É preciso saber viver sem um suporte contínuo, para que se possa firmar o próprio caráter. Quem não sai da barra da saia da mãe, nunca consegue se equilibrar sozinho. Quem não solta a mão do pai, não vira homem.
Não se trata de dispensar amor. Estamos falando de rodinhas, lembre. Apoio.
Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta? Se o assunto é bicicleta, aos 5, aos 6, aos 7, até aos 10 anos, dependendo do ritmo e da estabilidade de cada um.
Quando se trata da vida, também depende. Mas usá-las para sempre te impedem de sentir o gostinho de conseguir, de vencer, de atingir suas metas por si só.
Te impedem de perguntar: “Viu?”.
Permita que os outros vejam o quanto você pode."

Martha Medeiros.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

"Aonde fica o gol?"...



"Onde fica o gol?



Em função da mobilização com a Copa do Mundo, andei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo, anos atrás. Ele liderava uma equipe numa agência de publicidade e trabalhava em ritmo alucinado. No decorrer do papo, ele desabafou dizendo que era difícil conviver com colegas que não sabiam para que lado ir, o que fazer, como agir, e que por causa dessas incertezas perdiam tempo e faziam os outros perderem também. E exemplificou: “Sabe por que eu sempre gostei do Pelé? Porque o Pelé pegava a bola em qualquer lugar do gramado e ia com ela reto para o gol. Ele sabia exatamente para onde tinha que chutar”.
– Isso que você nem é muito fã do esporte – comentei.
– Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro: entro em campo e já saio perguntando onde é que é o gol. É pra lá? Então é pra lá que eu vou, sem desperdiçar meu tempo, sem ficar enfeitando.
Taí o que a gente precisa se perguntar todo dia quando acorda: onde é que é o gol?
Muitas pessoas vivem suas vidas como se dopadas, chutando para todos os lados, sem nenhuma estratégia, contando apenas com a sorte. Elas acreditam que, uma hora dessas, de repente, quem sabe, a bola entrará. E, até que isso aconteça, esbanjam energia à toa.
“Goal”, em inglês, significa objetivo. Você deve ter um. Conquistar um cliente, ser o padeiro mais conceituado do bairro, melhorar a aparência, sair de uma depressão, ganhar mais dinheiro, se aproximar dos seus pais. Pode até ser algo mais simples: comprar as entradas para um show, visitar um amigo doente, trocar o óleo do carro, levar flores para sua mulher. Ou você faz sua parte para colocar a bola dentro da rede, ou seguirá chutando para as laterais, catimbando, sem atingir nenhum resultado.
Quase invejo quem tem tempo a perder: sinal de que é alguém irritantemente jovem, que ainda não se deu conta da ligeireza da vida. Já os veteranos não podem se dar ao luxo de acordar tarde, e, no caso, “acordar tarde” não significa dormir até o meio-dia: significa dormir no ponto, comer mosca. Não dá. Depois de uma certa idade, é preciso ser mais atento e proativo.
Parece um jogo estafante, nervoso, mas não precisa ser. O gol que você quer marcar talvez seja justamente aprender a ter um dia a dia mais calmo, mais focado em seus reais prazeres e afetos, sem estresse. É uma meta tão valiosa quanto qualquer outra. Só que não pode ser um “quem sabe”, tem que ser um gol feito.
Essa é a diferença entre aqueles que realizam as coisas e os que ficam só empatando."

Martha Medeiros.



quarta-feira, 16 de junho de 2010

Momento vitrine...




Hoje a tarde uma grande amiga e eu fomos tomar um “chá indiano” no shopping em que tínhamos mais algumas coisas pra fazer. Assim fomos direto pra cafeteria aonde serve esse delicioso chá (uma mistura de especiarias com leite e um bom toque de canela). Logo depois que pedimos (eu um chá ela um cappuccino) a garçonete nos mostrou a livraria que fica bem ao lado e nos disse que se quiséssemos poderíamos sentar nas mesas que ficam do lado de dentro da livraria....e lá fomos nós (já que ambas adooram livros, seria um prato cheio)...entramos, demos uma folhada em alguns exemplares e na hora de sentar....nada de mesa! Todas ocupadas! O jeito é sentar lá fora mesmo; eu disse. Mas, lá fora também não tinha mesa. Minha amiga parou no balcão e falou: Bem moça como não tem lugar vamos tomar aqui mesmo em pé no balcão. A garçonete olha por todos os lados e nos fala: Lá dentro tem duas poltronas com uma mesa, vocês não querem sentar lá ?! Minha amiga fala: Mas, eu só estou vendo aquelas poltronas ali na vitrine....
Essa mesmo!
Mas, pode sentar lá?!
Pode sim!
Claro que olhamos uma pra outra e...vamos!
E em segundos estávamos lá...Uma loira e uma morena sentadas confortavelmente em suas poltronas fazendo a decoração da vitrine. Claro que eu, como boa taurina (ou sei lá que signo comanda isso.... assunto pro meu namorado) arrumei primeiramente a poltrona e a mesinha de modo que ficasse confortável antes de me sentar pra curtir meu “momento Vitrine”. Claro que sempre que passava alguém fazíamos a posse de decoração...segurando um livro, com a cara e o olhar apropriados pra tal momento....(risos). Adorei aquilo! Gente nem no meu melhor momento de “beleza” eu fui modelo, sonho de consumo de toda menina! Pois é! Hoje eu tive meu momento do outro lado da história. Eu que nem sou assim uma fã de vitrines, mas que também tenho meus dias em tiro umas horinhas para olhá-las.
Hoje não era eu que olhava a vitrine e sim era eu, muitíssimo bem acompanhada que fazia a decoração de uma “loja”. Que fazia a propaganda do produto da loja. E olha só como o Universo fez tudo direitinho...me colocou em uma “vitrine” de livros! Uma das coisas que amo!Será que conseguimos aumentar o número de livros vendidos naquela tarde?! (risos)...Será que a propaganda foi bem feita?! Olha se risos vender alguma coisa...aumentou um bocado!(risos)
Mas pra ser sincera, apesar da brincadeira ter sido bem divertida, prefiro o lado de cá. Prefiro ser eu a olhar as “vitrines”....no máximo acho que eu gostaria de decorá-las, mas não fazer parte delas.Não gosto nem um pouco de ter que ficar fazendo caras, bocas e posses. Gosto de ser eu. De poder estar à vontade, de poder me sentir livre, leve e solta. Já vivemos situações que muitas vezes nos forçam a isso. Situações que não tem como fugir das “caras e bocas”. Acho que pra quem tem que ficar fazendo posse o tempo todo a vida fica meio superficial. Meio falsa. Prefiro o lado de cá.... o lado de quem passa, olha e se gosta entra e leva se não continua andando e olhando até cansar.
Bem, acabado o “momento vitrine” estou eu aqui contando a minha versão da história como combinamos eu e minha amiga na hora que sentamos lá ( vamos escrever e blogar com o mesmo título disse ela), a minha versão do meu momento divertido de uma tarde de quarta-feira.
Beijo grande.

Ps: a outra versão você encontra no blog : taizarenata .blogspot.com

terça-feira, 15 de junho de 2010

Cristais...

"Como frutos da terra,os minerais,vegetais e animais não tem fim.Sempre se transformam.Em cada momento produzem nova descoberta.Os antigos diziam que cada coisa é uma miniatura do universo.O homem é uma dessas miniaturas,que como tal recebe influencias de tantas outras coisas.Os cristais,por exemplo,tem significado ao longo da história,o símbolo de um poder mágico.Magia ou encantamento,o certo é que seduzem.Pode parecer muito estranho essa história de falar em miniaturas do universo..Os cristais,ah os cristais.Calma,muita calma.A questão é,que assim como os cristais que levam milênios pra chegar a uma forma.Nós,seres chamados humanos,levamos uma vida inteira pra perceber que a transformação é fundamental.
É..não é fácil não..o dia-a-dia consome a gente de tal forma,que deixamos muita,muita coisa passar.Hoje,você está num navio rumo ao infinito,é esse sensação mesmo que fica não é não?O infinito.Pois imagine que antigamente,a única coisa que orientava os navegadores,eram as estrelas,o céu era o companheiro..O rumo.Hoje tudo é diferente.Bússolas,tecnologia moderna.Só uma coisa não mudou:As estrelas ainda podem nos indicar o caminho.O caminho interior.O nosso caminho interior.Hoje a proposta é se redescobrir,reconhecer o caminho das estrelas.Corre corre,muita confusão.O dia-a-dia deixa a gente muito enlouquecido.O mercado é muito competitivo.Mas todos,todos que estão aqui,conseguiram superar muitos obstáculos.Cada um fez da batalha do dia-a-dia uma vitória.Em casa ou no trabalho.Cada um teve que conquistar seu espaço.Foram caminhos em que grandes parceiros se encontraram.É hora de comemorar nossa parceria.Hora de que a parceira de nosso dia-a-dia participe de mais uma vitória.As estrelas nos dão o caminho porque lá no fundo,elas alimentam a nossa esperança..nos dão a certeza de que nada é em vão.
Que tal buscar novos sabores?Temos tudo,sabemos muito..mas,ainda é muito,muito pouco.Quantos sentimentos você escondeu ao longo do caminho?Tááááá,eu sei..é a vida.Mas,tenha certeza que tudo ficou aí..em algum canto.Apertado,apertado nesse canto.Em nosso corpo moram as nossas dores e nossas alegrias.E a gente acaba não prestando atenção.Acabamos nos acostumando com tudo.Perdemos a capacidade de admirar as coisas do mundo.O tempo passa rápido demais,não tem volta.Aprendemos a ser uma máquina.Uma máquina que faz e acontece,mas ás vezes essa máquina tem uma função muito cruel,nos distrair da tarefa de sermos felizes,de sermos nós mesmos.Nós esquecemos que,a mesma máquina que consegue modificar o mundo,inovar,fazer dinheiro.Essa máquina tem que se alimentar de felicidade,é,se alimentar de felicidade.Quantas vezes você deixou de ser feliz?Ter medo?Rir?Chorar de alegria?A vida passa e a gente nem percebe a diferença entre cumprir tarefas e saboreá-las.Mexa no arquivo de sua memória,quantas vezes seu filho ou seu colega de trabalho pediu uma palavra de conforto e você nem percebeu?Quantos momentos com seu marido/sua mulher poderiam ter sido inesquecíveis e não foram por falta de atenção?Nossa!Tanta coisa passando e não volta.O tempo definitivamente não pára.
A gente é que precisa se dar o direito de aproveitar cada momento,embarcar numa aventura interior.Deixar cair a armadura.Vamos procurar saber o que nos faz sentido.Se diverte-Vai!Vai pra cama e faz a festa,ou faz a festa e vá pra cama.Quem não sonha,quem consegue ter certezas..tenta esquecer,só um pouquinho o seu racional.Use o poder da sua emoção.A vida corre,é o ritmo dela.Mas a gente precisa fazer a nossa hora!Esse é o detalhe que faz a diferença.Ouse,procure descobrir a delícia dos detalhes.Vamos pro caminho das estrelas,da nossa estrela.O desafio é encontrar a estrela que ficou perdida no meio da nossa estrada.Você vai ter uma nova rotina ,novas sensações,novos carinhos.Podemos tudo,tudo.Imagine que você está permitindo uma revolução interior,uma aventura.Assuma um novo personagem.Permita-se.Invada sua razão.Nós sempre fazemos o mais difícil e acabamos nos perdendo no trivial.Sintonize o equilibro,ouça a voz que vem do seu coração..estamos no caminho que só cada um de nós pode passar.É o nosso caminho das estrelas.O champanhe faz o brinde.As estrelas nos convidam a selar uma nova aventura.E,o cristal vai pro mar.Os cristais sempre tomam e devolvem energia.Transporte para o cristal tudo aquilo que não fez sentido na sua vida.Aperte-o forte.Jogue ao mar.É hora de zerar.É hora de usar a coragem e o desprendimento para se livrar do velho.O cristal é símbolo da renovação.Todos estão prontos pra fazer um novo caminho das estrelas.”

Desconheço a autoria.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Namorar...




Hoje é segunda-feira, dois dias depois do dia dos namorados eu sei, mas como o assunto é irresistível vamos lá.
Gente tem coisa melhor que namorar??!!
Tem coisa melhor que essa fase deliciosa que é o namoro?!
Fase de ir ao cinema, andar de mãos dadas, de conhecer o outro, de passar horas no telefone, de despedidas sofridas e de encontros cheios de friozinho na barriga, de presentinhos, de paparicos, de beijos demorados e abraços apertados e noites calientes....
Mas sabe o que é ainda melhor?! Ver aqueles casais que já passaram da fase do namoro, do noivado, dos primeiros anos de casamento e ainda continuam na fase do namoro, não perderam o romantismo...ainda conquistam, ainda querem ser conquistados, ainda se descobrem e ainda se permitem conhecer...mesmo depois de tantos dormir e acordar juntos conseguem fazer os novos casais de namorados babarem de inveja.
Qual será o segredo destes raros casais? Como fazer com que o relacionamento de anos não perca a adorável fase do namoro? Não perca a leveza dessa fase tão romântica e gostosa que vem recheada com bilhetinhos, conquistas, paixão e coração com taquicardia?!
Não sei! Nem imagino amigos! Mas acho que ter a consciência já é um bom caminho. A consciência de que o outro do mesmo jeito que você quer ser conquistado todas as semanas( ou de tempo em tempos), que o outro sempre será um ser a ser descoberto, que o outro é aquela flor, (lembra do velho ditado?!) que merece zelo, carinho, alimento (aqui no caso não terra e água mas sim muito amor!), bilhetinhos carinhosos, cuidado, beijos demorados, recepções alegres, viagens pra namorar, conversas, cinema de mãos dadas e muito amor....
Acho que dá sim pra namorar pro resto da vida com a mesma pessoa! Dá trabalho! Talvez não seja mole não! Vão ter altos e baixos. Dias em que você vai querer jogar tudo pro alto.Requer tempo, cuidado e desvelo. Requer o mesmo cuidado e dedicação que você teve lá na época que tudo começou, sem o mesmo encanto talvez,  mas olha, valhe muito a pena! Quem não quer ter ao lado alguém que se conhece, que se tem intimidade, cumplicidade e que ainda por cima é seu "namorado"?!
E ainda tem mais! Você ainda de graça vai ganhar anos de vida, felicidade e juventude!
Feliz dia dos namorados...todos os dias!
Beijo grande!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Figurinhas...



Hoje tive um momento “07 anos de idade” que pra falar bem a verdade eu ADOOREI!!
Estamos no começo da copa (começo mesmo, afinal ela começou hoje) e a questão de um mês atrás foi lançado um “álbum de figurinhas” da copa. E claro que o Gu na hora entrou na onda e eu aderi. Afinal tem algumas “ondas” que é difícil ir contra. Aderi também por outros motivos e um deles foi por relembrar os domingos de plena felicidade que eu sentia quando depois do concerto, (que eu ia com meu pai no Teatro Nacional) nos passávamos na banca de revistas da nossa quadra e eu ganhava os meus 4 pacotinhos do álbum que eu estava colecionando. Era pura emoção abrir o pacotinho e ver se eram figurinhas repetidas (que serviam pra trocar) ou novas pro meu puro deleite.
Bem, hoje esse foi o sentimento. Alias acho que foi até maior porque o Gu ganhou da avó dele 20 reais pra comprar figurinhas, e eu dei mais 10 reais; então foram um bolo imenso de pacotinhos!! Dá pra imaginar a cara de felicidade e excitação dele (e minha!!Risos)?! Eu abri metade e ele outra metade, lá no meio do shopping, com toda aquela multidão passando por nós e nos olhando com cara de “aonde é a festa?”....tudo de bom!!
Sei que hoje já existem álbuns virtuais; mas gente abrir aqueles pacotinhos é divino!!! Ainda bem que essa “mania” ainda sobrevive nos dias de hoje! Nossos filhos não vão conhecer jogo de “bete”, bolinha de gude, papel de carta (eu tinha uma pasta cheia!!), queimada, gibi do pato Donald e do recruta Zero, mas pelo menos os álbuns se salvaram da modernidade! Ufa!! Bom pra eles...e claro....pra gente também!(risos)
Bem, pra vocês que estão colecionando ou que já colecionaram bom divertimento e boas recordações!
Beijo grande e bom final de semana de copa!



quarta-feira, 9 de junho de 2010

Um pouco de astrologia...

 



"Aonde quer que a gente vá um assunto sempre acaba fazendo parte das conversas: as transformações do mundo ou o final do mesmo.
Vamos observar esse assunto a partir do ponto de vista da Astrologia:
- Plutão - o poder da transformação - transitando em Capricórnio, desde novembro de 2008, incide sua energia sobre o signo que representa as estruturas e os fundamentos.
- Capricórnio é um signo do elemento terra, consequentemente, o primeiro efeito prático é uma mexida no nosso chão, a Terra. Para a Astrologia os atuais movimentos tectônicos, cada vez em maior número e intensidade, já eram esperados, mas, a combinação entre eles e o comportamento humano, sempre desastroso e desrespeitoso na relação com esse elemento, têm resultado em situações caóticas. A Terra está mudando e, diante de tal acontecimento, temos duas possibilidades: ou desenvolvemos um novo conjunto de atitudes para lidarmos com as coisas da terra ou seremos obrigados a uma recomposição muito dolorida. Assistam, é interessante observar: de um lado, pessoas e instituições trabalhando em prol de uma nova postura com aquilo que é e com o quê vem da terra; de outro, vemos o oposto: pessoas e instituições apostando no caos, com a idéia de que ele poderá servir à dominação, que é o interesse maior das forças involutivas. O caos, no entanto, gera destruição e a destruição age indistintamente. As atividades ligadas ao meio ambiente e aos processos de cura e regeneração do comportamento humano irão ganhar cada vez mais importância.
- Capricórnio é o signo regente da X casa zodiacal, o ponto alto do mapa, a área relativa ao meio dia e, por analogia, também ao sucesso social e profissional. Por isso, o quê e aqueles que, até 2008, representavam nossos modelos estão sendo desmistificados. Hoje, constatamos claramente e a mídia diária comprova que os nossos ídolos e os nossos líderes são desprovidos de caráter e de vergonha. Sem exemplos, sem mestres, uma sociedade não tem objetivos. E é desta forma que nos encontramos: movidos apenas pela necessidade, pela segurança, pelo conforto e pela lei da vantagem. Ao invés do sonho e do ideal, a vaidade profissional e o desempenho. De seres brilhantes, nos tornamos vulgares. Nossas instituições de ensino são exemplos concretos de onde fomos parar: ao invés da revelação de dons e talentos e de objetivos elevados, elas pretendem nos preparar para o “mercado”, para que possamos nos vender ao “mercado”, como se nosso único objetivo fosse fazer parte de uma cadeia produtiva e colaborar com o PIB, o Produto Interno Bruto. De todas essas coisas nos tornamos conscientes e essa consciência está nos levando para novos objetivos e para novos papéis: agora, compreendemos que somos parte de uma teia, de uma rede, que não somos e nem estamos sozinhos e, que dentro dessa realidade, temos, individual e coletivamente, um papel singular, único, a realizar, e ele corresponde a nossa vocação. Assistam: de um lado o esforço para o salto e a expansão da consciência; do outro, a manutenção da mesma mentalidade, um esforço por nos manter na ignorância.
Capricórnio, que tem como virtude a Ação Impecável, é o signo do Poder Pessoal, aquele que diz: “Eu Posso”. Ora, aqui fica fácil interpretar: onde quer que o poder pessoal esteja a serviço de objetivos e interesses espúrios as estruturas ruirão; onde quer que o exercício do poder pessoal tenha sido substituído pelo medo e pela eterna busca da segurança, os fundamentos cairão por terra. Na cultura humana o poder transitou da Verdade para a autoridade, se tornou sinônimo de controle e dominação. É contraditório: quanto mais poderosos, ricos e amados somos, mais inseguros nos tornamos. Faça um teste: escolha um líder, de qualquer área de atuação, e meça o nível e o grau de paranóia da pessoa, você irá se surpreender. Vamos a dois exemplos práticos e públicos do poder paranóico caindo por terra; no primeiro, a tentativa de cura e de renovação; no segundo, o medo e a dominação:
1º) No mesmo mês e ano da entrada de Plutão em Capricórnio, os Estados Unidos (signo de Câncer), numa busca por mudanças e por novos horizontes, trocaram George Bush (signo de Câncer) por Barack Obama, elegendo, assim, um homem negro e de nome islâmico como presidente da republica. O advento do novo coincidiu com a derrocada do velho: o dólar quase virou “farelo”, a economia e a produtividade despencaram e a poderosa influência diminui a olhos vistos. Por ser do signo oposto a Capricórnio os Estados Unidos estão apenas começando o seu período de transformações.
2º) No Distrito Federal o poder constituído foi por “água abaixo”. Apontado como causador o governador destronado, José Roberto Arruda, é do signo de Capricórnio. É lógico pensar que a história desse personagem ainda não terminou, outros desdobramentos virão.
Mais um exemplo?...
3º) A Igreja Católica (cujo líder espiritual, Jesus Cristo, seria capricorniano de 25 de dezembro) e sua autoridade máxima, o papa Bento XVI (signo de Áries) são acusadas em escândalos sexuais e financeiros. A ação do atual papa nesse episódio, a mudança no comportamento dos padres e a queda de dogmas seculares, determinarão o futuro da Igreja, principalmente diante das revelações que ainda ocorrerão.
- Capricórnio mais Áries, Câncer e Libra formam o quarteto dos signos cardinais. Eles ocupam o começo das estações: primavera, verão, outono e inverno. Na Astrologia correspondem à infância, à criança e à força do início. Daqui até o final do ano, Júpiter (a Expansão) e Urano (o Inesperado) entrarão no signo de Áries e Saturno (a Sobriedade) iniciará sua caminhada pelo signo de Libra. O resultado de tal combinação pode ser resumido na frase: “A transformação, o anseio e o inesperado jogam por terra as estruturas e os fundamentos que até então determinaram nossas atitudes individuais (Áries), nossa convivência familiar (Câncer), a maneira como abordamos as relações cooperativas (Libra) e a nossa vida social e profissional (Capricórnio)”. Essa configuração astrológica envolvendo os signos cardinais também pode ser entendida com uma volta ao lar, ao relaxamento, as partes infantis do nosso Ser e a convivência amorosa. É provável que cheguemos à conclusão de que o “adulto” não deu certo.
- Plutão transita por Capricórnio e nós, seres humanos, caminhamos rumo ao desconhecido. A angustia, a agonia, a depressão, os rompantes e os abortos, podem ser o resultado da rigidez, da resistência e da auto-suficiência. É um período propício para pensar e deflagrar alternativas.
Para entender melhor as influências da atual configuração sobre você e a sua vida, localize no seu Mapa Natal as casas zodiacais que são ocupadas pelos signos de Capricórnio, Câncer, Áries e Libra. Como as casas indicam áreas de atuação, você poderá saber onde as coisas estão sendo mexidas e onde a reprogramação é necessária.
Em todos nós, na vida de todos nós, é hora do poder trocar de mãos: sair das mãos do medo e da paranóia e servir a propósitos mais elevados.
Com a Graça e com o Poder!"
Tato Neves



terça-feira, 8 de junho de 2010

Filhos brilhantes...


"Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos."
Augusto Cury

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sons...



"Sons que confortam...



O choro na sala de parto, o primeiro “eu te amo”, o barulho forte da chuva quando você está no quentinho da sua cama...
Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família. E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.
Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.
E pode parecer mórbido para uns, masoquismo para outros, mas há quem mate a saudade assim: ouvindo pela enésima vez o recado na secretária eletrônica de alguém que já morreu.
Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos.
O sinal, dentro do teatro, avisando que as luzes serão apagadas e o espetáculo irá começar.
O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.
O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está no quentinho da sua cama.
Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.
O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.
O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular.
A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho.
O sinal da hora do recreio.
A música que você mais gosta tocando no rádio do carro. Aumente o volume.
O aplauso depois que você, nervoso, falou em público para dezenas de desconhecidos.
O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar.
E o mais raro de todos: o silêncio absoluto."

Martha Medeiros.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

você....insubstituível...




NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL ?


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/deficiências' .
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados... apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer tudo o que estiver ao meu alcance e das ferramentas de trabalho "
"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..".
É bom para refletir e se valorizar!
Bom dia insubstituível para você aproveitar e ser muito mais que feliz, sempre valorizando o seu ser único e insubstituível !!!!


( autor desconhecido - matéria de jornal )