terça-feira, 28 de junho de 2011

Até qualquer dia...




Não adianta! Todo dia eu sento na frente do pc pra escrever e... nada. Não ando em um momento “escritora de mentirinha” tem tempo já. Portanto, gostaria de agradecer imensamente a oportunidade desse espaço e de poder dividir minhas coisas, mas por enquanto vou ficando por aqui. Não vou acabar com o blog. Vou deixar ele aqui até segunda ordem... quem sabe um dia.

Um beijo imenso. Fui....

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ki....


Técnicas de Ki


1 Treinar para receber Aceite as coisas como e quando elas acontecem e não questione o porquê.

2 Treinar para cair Não há caminho sem tropeço. Todo mundo cai, você também vai cair. Para não se machucar, preserve a cabeça. Olhe para o seu umbigo, de onde veio, e mantenha-se fiel à sua origem.

3 Não há situação absoluta O que considera o máximo não é o máximo. Ao impor sua forma de ver, exclui possibilidades e respostas mais criativas.

4 Não há situação definitiva Tudo acaba ou se transforma, como o ciclo: nascer, crescer e morrer.

5 Para cada problema, há quatro saídas O corpo faz, no mínimo, movimentos para a direita, a esquerda, para cima e para baixo. Num impasse, também há quatro alternativas: o tempo para começar a reagir, o ponto de partida, a intensidade da ação ou o reconhecimento de que não há nada a fazer. A escolha de uma delas abre novas possibilidades.

6 Convide o outro a se mover É o princípio da gentileza. Comece com “por favor,” sem se impor. Se optar pela autoridade, terá vassalos, não parceiros.

7 A circunstância define a técnica O que serve numa circunstância não vale para outra. Olhe à sua volta e adapte-se. O fato define a forma de reagir.

8 O movimento é feito a partir de você Não transfira as responsabilidades. Inicie o movimento e inspire o outro. Mude para ele fazer o mesmo.

9 O ponto de atrito é o menor ponto do contato A divergência não é vital. Trate dos pontos que unem você e o outro e não dos que os separam. Se ficar presa ao que vai mal, permanecerá na briga.

10 Não existe vitória Você apenas realizou o seu projeto do momento. Para ganhar, alguém tem de perder, e não será bom se relacionar com o derrotado.

Olga Curado.

"Tuda na vida está envolto de "energia" e é "energia". E isto está comprovado pela ciencia dos dias de hoje.
Como podesmos ver na Quimica, existe atmos e estes atmos são constituidos por cargas eléctricas, protões, electrões, neutrões.
Sabem que a vida é um rio de energia que banha os corpos.
Essa energia- Ki- tem a informação de todo o conjunto que damos o nome de corpo. E a nossa mente está, por assim dizer, á volta do nosso corpo. O cerebro é só o instrumento que serve de interacção com o corpo. E a mente é um instrumento que a Alma usa para interacção com as experiencias da vida.
Uma das maneiras para que fenomenos kinéticos se dêm é misturar a nossa "informação"(ki) com a "informação"- por exemplo- do objecto. Dando assim uma nova realidade a ele propocionando assim as alterações que desejamos que se dêm.
Cada forma de energia tem sempre um lado positivo(yin) e um negativo(yang). Duas polaridades se equilibrando e estabilizando a vida em seu redor. Onde isso se trepassa para toda a natureza. Misticos representam gráficamente esse equilibrio com o Tao.
Para que possamos moldar o nosso ki em seguransa e sem nos desgastarmos muito devemos de saber desobestruir os canais- meredianos- do nosso corpo para que o ki flua mais livremente, trazendo bem-estar, equilibrio e saúde ao corpo."

terça-feira, 14 de junho de 2011

Cheiros...



"Existem cheiros inesquecíveis. Cada pessoa tem seus prediletos. E basta uma mínima lembrança para que tudo volte: a temperatura do momento, a felicidade ou a tristeza que se sentia, as imagens de quem estava perto, tudo. Tudo. Cheiros podem ser alegres ou tristes. Era muito bom quando se entrava em casa depois do colégio, logo antes do almoço, e se sentia o cheiro do refogado – alho, cebola e tomate – para fazer o picadinho ou o bife de panela enrolado no bacon e preso por um palitinho. Quantos segundos você leva para atravessar o tempo e voltar aos seus 11 anos?
Lembra quando há muitos, muitos anos, você ia passar as férias na fazenda? Ah, uma fazenda tem aromas absolutamente inesquecíveis: o do capim, o da terra depois da chuva, o do estábulo onde se ia de manhã bem cedo tomar o leite tirado da vaca, ainda morno, numa canequinha de alumínio. E o cheiro da tangerina? Aliás, tangerina não, mexerica; aquela pobrinha, modesta, de casca fina, que deixava a mão cheirando durante três dias. Esse é um cheiro muito alegre. O cheiro do bolo saindo do forno é para sempre – bolo de tabuleiro, cortado em losangos, com cobertura de açúcar com limão, e um detalhe precioso: naquele tempo, por mais que se comesse não se engordava, e em cima da mesa havia sempre um vidro de fortificante para abrir o apetite. Que felicidade ter tido uma infância no interior! Mas existem outros aromas não ligados ao paladar e também inesquecíveis. O cheiro do mar quando se chega em Salvador – uma licença poética, com licença. E você já teve uma tia-avó que morava numa casa bem arrumada, cujo assoalho era encerado toda semana? O brilho era dado a mão, com uma escova de cabo alto como uma vassoura, e era chegar e ouvir: “Cuidado para não escorregar”. Que cheiro limpo, honesto, que cheiro de gente direita. Será que isso ainda existe?
Mas há também os cheiros angustiantes: os de hospital, de sala de cirurgia. Muito cheiro de flor você sabe o que lembra – melhor não falar disso. E existem os perfumes ricos: de carro novo, de um bom fumo de cachimbo. E vamos combinar: cheiro de alho é bom na cozinha, de sexo no quarto, e é proibido misturar. Por falar nisso, o cheiro do homem que se ama, depois do amor, é melhor nem lembrar para não desmaiar de saudade.
As cidades também têm seu cheiro, cada uma muito particular: se você for levada, de olhos vendados, para o Bloomingdale’s, sabe na hora que está em Nova York. E se respirar um aroma de cominho misturado a curry e a canela vai saber que está no souk de Marrakesh.
Mas existe um cheiro que só as mulheres conhecem. É o que elas sentem quando estão enxugando seus bebês depois do banho. É preciso que não haja uma só pessoa por perto num raio de 200 metros para não haver interferência de qualquer ordem. Sem nenhuma presença estranha – nem mesmo a do pai –, mãe e filho poderão dizer bobagens e rir de coisas que só eles vão entender. Depois do talco, a mãe vai botar o nariz no pescoço de sua cria e cheirar com todos os seus cinco sentidos. No princípio timidamente, mas cada vez mais forte, até quase arrebentar os pulmões de tanto amor. Na hora a gente não sabe, mas um dia vai saber: não existe nada igual a esse cheiro nem a esse momento, e nunca vai haver um melhor. Porque esse é o cheiro da vida."

Danuza Leão

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Elogiar....

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.
> O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
> Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
> As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
> A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
> No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
> Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
> Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
> Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.


(desconheço a autoria)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ubuntu... pra todos nós!


UBUNTU

"A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos..."

Desconheço a autoria.


O “espírito de unidade”, que no ocidente costumamos chamar de “espírito de equipe”, é o que determina a máxima vitória em toda relação humana.
Imbuídos de um único propósito, somos mais que a soma de nosso esforço individualizado.
Compreender que nossa felicidade é resultado da felicidade coletiva é um estado de sabedoria.
Geci Orione.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cabeça pra baixo...



Tenho uma grande amiga que está passando por um grande problema, e tenho tentado ajudar no que posso, ouvindo, falando o que vem do meu coração, o que acho que verdadeiramente poderia ajudar. Mas na verdade o que mais falo pra ela é algo que me serve de base e de sustentação quando me vejo em momentos difíceis – Amiga, é muito complicado ver beleza na dor, mas todo momento ruim tem por detrás um imenso aprendizado, tem por detrás algo importante pra nossa vida. Como uma prova, que por mais difícil que pareça, na hora em acaba e que a gente tem a certeza que fomos bem, sentimos uma imensa satisfação por ter aprendido a matéria –
Hoje tento ver a vida e seus momentos “não tão divertidos assim” como uma prova, que passando e eu indo bem me trará mais conhecimento e aprendizado. Claro, que tudo isso tem a ver com a pessoa maravilhosa que hoje tenho ao meu lado, meu doce namorado. Mas, além dele, tem a ver também com uma sábia frase que aprendi num lugar: “O melhor acontece pra todos”. Como isso faz sentido hoje! Hoje sei que por pior que eu “ache” que a situação esteja é sempre o que eu preciso pra mim naquele momento da minha vida.
A vida é sábia, o Universo sempre conspira a nosso favor e ele sempre, sempre, em todos os momentos sabe exatamente o que precisamos pra nossa vida. Afinal aqui ninguém veio a passeio, nê?!
Esse final de semana recebi um e-mail da minha irmã que terminava com uma frase que só reforçou o que tenho falado pra minha amiga e que uso pra terminar esse texto de hoje – alias tenho escrito pouco, mas não por falta de vontade e sim de tempo -
A frase diz assim: "As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo,
para que possamos aprender a viver de cabeça para cima."
Sábia vida!! Grande beijo!!


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um mergulho dentro de mim...

"Alguém insultou você - a raiva irrompe de repente e você fervilha de raiva.
A raiva está fluindo na direção da pessoa que o insultou. Agora você projetará toda essa raiva sobre o outro.
Ele não fez nada. Se insultou você,o que ele fez de fato? Só lhe deu uma alfinetada, ajudou a sua raiva a aflorar - mas a raiva é sua.O outro não é a fonte; a fonte está sempre dentro de você.
O outro está atingindo a fonte, mas, se não houvesse raiva dentro de você, ela não poderia aflorar.
Se você bater num buda, só provocará compaixão, porque só existe compaixão dentro dele. A raiva não vai aflorar porque não existe raiva.
Se você jogar um balde num poço vazio, ele voltará vazio. Se jogar um balde num poço cheio de água, ele sairá de lá cheio de água, mas a água será do poço.O balde só a ajudou a vir para fora.
Portanto, a pessoa que o insultou só está jogando um balde em você, e ele sairá de lá cheio de raiva, do ódio ou do fogo que existe em você.
Você é a fonte, lembre-se.
Para praticar esta técnica, lembre-se de que você é a fonte de tudo o que projeta sobre os outros.
E sempre que sentir uma disposição a favor ou contra, no mesmo instante volte-se para si e busque a fonte de onde o ódio está partindo.Fique centrado ali; não dê atenção ao objeto.
Alguém lhe deu a chance de tomar consciência da sua própria raiva; agradeça-o imediatamente e esqueça-o. Feche os olhos, volte para dentro e agora olhe a fonte de onde esse amor ou essa raiva está vindo.
De onde ela vem? Vá para dentro de si mesmo, volte-se para dentro. Você descobrirá a fonte, pois a raiva está vindo dali.O ódio, o amor ou seja o que for, tudo vem da sua fonte. E é fácil encontrar a fonte quando você está com raiva, ou sentindo amor, ou cheio de ódio, porque nesse momento você está quente. É fácil voltar-se para dentro nessa hora.
A fiação está quente e você pode senti-la dentro de você e se guiar pelo calor.
E, quando atingir um ponto frio interior, descobrirá de repente uma outra dimensão, um mundo diferente abrindo-se para você.
Use a raiva, use o ódio, use o amor para mergulhar em si mesmo.
Um dos maiores mestres zen, Lin Chi, costumava dizer: "Quando eu era jovem, adorava andar de barco. Eu tinha um barquinho e remava sozinho num lago. Eu ficava ali durante horas.
"Uma vez, eu estava no meu barco, de olhos fechados, meditando, numa noite esplêndida. Então um outro barco veio flutuando, trazido pela corrente, e bateu no meu. Meus olhos estavam fechados, então eu pensei.
'Alguém bateu o barco no meu'. Enchi-me de raiva.
"Abri os olhos e estava a ponto de vociferar algo para o homem, quando percebi que o barco estava vazio! Então não havia onde descarregar a minha raiva. Em quem eu iria extravasá-la? O barco estava vazio, à deriva no lago e tinha colidido com o meu. Então não havia nada a fazer. Não havia possibilidade de projetar a raiva num barco vazio."
Então Lin Chi continuou: "Eu fechei os olhos. A raiva estava ali. Mas não sabia como extravasar. Eu fechei os olhos simplesmente e flutuei de volta com a raiva.
E esse barco vazio tornou-se a minha descoberta. Eu atingi um ponto dentro de mim naquela noite silenciosa. Esse barco vazio foi meu mestre.
E, agora quando alguém me insulta, eu rio e digo: 'Esse barco também está vazio'
Fecho os olhos e mergulho dentro de mim".
Osho, em "Saúde Emocional: Transforme o Medo, a Raiva e o Ciúme em Energia Criativa.