sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mais uma sobre o amor...


Os anos passam, as experiências se somam e cada vez mais nos damos conta de quanto o tema é ao mesmo tempo simples, vasto e complexo.
Estou me referindo ao amor, esse que sentimos desde sempre, pela vida afora. Não o amor que se tem por um filho (pra lá de poderoso) mas esse que une duas pessoas. Esse que mexe com os sentidos. Esse que parece que quanto mais damos, mais sentimos, mais e mais somos capazes de sentir, e menos somos capazes de entender... esse poderoso sentimento de quatro letras.
Hoje loquei dois filmes românticos. Ambos falavam sobre um grande amor. O primeiro amor. Aquele que pra alguns foi arrebatador e eterno. Pra outros uma vaga lembrança ou uma velha ferida ainda não curada. Pra outros ainda, uma gostosa experiência que até hoje trás consigo boas lembranças e suspiros.
Todos vivemos. Todos passamos por essa parte da “escola da vida” e alguns, mais sábios que outros conseguiram aprender a lição, tirar boas notas e usar com sabedoria o aprendido. Mas o que é sábio quando se trata de amor?! O que é certo ou errado?! Se você pensou em harmonia, eu também pensei, mas quando saber se está na justa medida?! Se é que se tem!
Dizem que o amor é calmo e que a paixão é quente, louca, quase insana. Acredito que seja quase isso, apesar de achar muita pretensão dar um conceito pra sentimentos tão poderosos e repletos de sensações. Se um ser humano já é algo complexo, imagina dois dividindo uma vida, dividindo sentimentos, cumplicidades, experiências e vivencias?! Complicado dizer aonde entra em cena numa vida a dois o amor e a paixão.
Bem, seja como for isso aqui na verdade são puros devaneios de alguém sem sono que acabou de ver dois filmes de amor e que se sente engrandecida por ser o que uma grande amiga falou uma vez “você é puro amor”. Gosto disso. Gosto de aumentar a cada dia que passa o meu potencial de amor. De amar tanto e receber tanto amor em troca. Se tem uma lição que aprendi nestes “poucos” anos de vida é que se quero ser amada, primeiramente preciso dar o meu amor, ao Universo e a todos que estão ao meu redor. Um amor incondicional, sem esperar que ele retorne, apesar de ele retornar! Eu garanto!!
Não sei como é o amor, não tenho nenhuma definição certeira, nem registrada em cartório, mas uma coisa eu garanto: ele nos faz sentir plenos, inteiros, em plena harmonia com este vasto Universo ao nosso redor.
É assim que me sinto hoje. É isso o que o amor faz comigo e é como li uma vez “o amor é o que o amor faz”. E pra mim ele faz um bem imensurável.
Boa noite a todos.
Beijo grande!

Nenhum comentário:

Postar um comentário