segunda-feira, 2 de maio de 2011

Eu... momento trapo...


Não sei se é o danado do inferno astral, a idade, os céus ou essas crises que temos volta e meia, mas o fato é que se eu pudesse sumiria de mim mesma por uns dias. Sabe, quando o cansaço é de tudo? De mim, da minha rotina, dos meus problemas, da minha vida financeira, das minhas cansativas dores de cabeça, da faculdade, mas muito mais de mim mesma. Sei que vai passar, tudo passa e as crises e as “canseiras” sempre existem, vez ou outra elas aparecem como quem não quer nada e fazem com que a gente se sinta assim, parecida com um monte de roupa amassada e velha.
Daí a gente faz o que?! Espera passar da melhor forma possível sem atingir ninguém mais além de nos mesmos, certo?! Que nada!! Meu namorado e meu filho são os primeiros a sentir as primeiras “flechadas” do meu “humor” que não deve andar lá estas maravilhas. Meu filho então! Coitado!! Não basta ser, nê?! Tem que participar, tanto sendo filho, como sendo mãe.
E assim entre uma ida pra Brasília e outra eu aproveito meu momento terapia-dirigindo e... choro, penso, sinto e tento me sentir renovada.
Eu sei! Esse texto de hoje não teve nada com nada, nada fez sentido, nem mesmo parece um texto e sim uma redação de “como foram as suas férias”, mas ele está exatamente como eu: sem sentido nenhum, sem nenhum nexo, cansado e pobre.
Hoje já é dia 2, o que quer dizer que faltam poucos dias pro meu inferno astral acabar. Mas... e se não for isso??!!
Não, não vamos pensar no pior!! Deve ser!! Deve ser!

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